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Editorial | Farsa documental e oportunismo em Chapecó

Lealdade e respeito são duas palavras que se adquire dentro da vida pública, com política de transparência e sensibilidade social. Por que? As exigências. Quais exigências? Aquelas que sempre foram gritos da sociedade, mas que nunca, em nenhum momento, foram escutadas?

Somente agora, devido às repostas eleitorais negativas, políticos com vícios de usar a máquina pública para fazer seus interesses pessoais, com uso forte de seu poder, imprimir perjúrio público permanente, estão agora querendo passar de políticos de valor moral, compreensivos com as dores da população, que são transparentes e que sempre preservaram a licitude e caráter de honestidade. Não.

Se tiver alguém público, no exercício de sua administração, que caminha na direção do respeito e dos valores morais, caprichos e transparência, este quadro chama-se Gigante Buligon. A tentativa de tirar dele esta grandeza, com anúncios de medidas de contenção de gastos que ele sempre buscou fazer, mas não deixaram, é típico da política tupiniquim que marca Chapecó.

Gigante é um quadro sério, de princípios morais e de leveza no trato que produz montanhas de invejas em quem não aceita seu modo de governar.

A prefeitura de Chapecó passa pelas mesmas dificuldades que todas as outras do país. Se os representantes locais, vereadores e deputado federal, querem fazer política tardia, com manifestações de moralidade que o prefeito tem levado com primazia, chegam tarde.

Não fizeram quando eram do governo, não manifestaram quando tiveram oportunidade de fazer, mas que agora, diante de um resultado ruim para Chapecó e o Oeste, querem pregar moral de cuecas, elaborando um documento fajuto, cheio de más intenções subliminares para enquadrar o prefeito para que, na pessoa deles, o governo agora irá bem se aplicar o que pedem no papel.

Por que não elaboraram junto com o prefeito o documento? Por que exigiram dele assinar somente depois que estava pronto? Quando foi que eles, vereadores e ex-prefeitos, fizeram o que agora estão propondo?

Se tem algo que todos eles realizaram na Prefeitura de Chapecó em seus tempos, foi exatamente o que exigem agora como fim. Ou seja, querem tirar dividendos políticos de um momento delicado que a sociedade sabe, e bem, quem foi ou foram os desgraçados eleitorais nesta eleição.

O prefeito de Chapecó está corretíssimo em não assinar um documento pronto, elaborado às escuras, isto é, sem a sua opinião. O governo é de todos, dos partidos da base e, portanto, deveria ter sido elaborado com a participação do prefeito. Ele, Gigante, tem completa sensibilidade com as causas que estão no documento. O que está claro é que seus assinantes querem passar a imagem de homens públicos que respeitam a vontade popular, que estão afinados com o desejo do povo, que reconhecem, tardiamente, o recado das urnas e todo aquele monte de baboseira que realizaram em seus governos, apadrinhando, inchando a máquina pública, mandando e desmandando na administração, ao seu bel prazer pessoal, como bem queriam sem nunca, nunca mesmo, escutar a sociedade.

Quem deu a eles o poder de fazer um governo que agora exigem que o prefeito atual realize, foi o mesmo povo que nunca foi escutado.

O prefeito está correto ao não assinar um documento pronto, sem a sua participação, seu conhecimento pleno. O PSD de Chapecó joga-se a um desrespeito e lá se mantém. Nunca agiram com o que desejam e, do nada, no estalar dos dedos, querem passar a imagem de bom samaritano. Não o são. Aquele documento está repleto de boas intenções que seus assinantes nunca levaram a sério.


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